Sucre é uma cidade muito simpática, conhecida como a cidade branca e capital constitucional da Bolívia. Suas ruas e praças estão sempre cheias de estudantes cheios de amor pra compartilhar. Isso porque quase sempre que eu via estudantes eles estavam de braços enganchados mostrando seus dentes – não muito bem cuidados por sinal. Mas que seja, vamos ao turismo!
Se você visitar Sucre por favor não deixe de ir ao mercado central, é muito grande e com várias seções. Você encontra de tudo lá, mas o que é mais legal é ver a rotina do povo, fazendo compras, lanche, vendendo seu pão. Ah e isso é uma coisa que eles entendem, lembro que quando nós iamos ao mercado as cholas gritavam “mamita”e “papito”, e ofereciam de tudo, desde bananas até cabras (ou algo assim).
Outra mercado legal é o Campesino, que fica na rua. Nesse mercado você encontra 1001 artigos para fazer um macumba, pode ser pra ganhar dinheiro, conquistar o amor e sabe-se lá deus o que mais. Eu e o Ricardo até tentamos falar com uma vendedora, perguntamos do que eram os fetos que estavam vendendo e pra que eram, mas ela respondeu que nós não iriamos entender.
Se você gosta de dinossauros ou está viajando com crianças visite o Parque Cretacico (http://parquecretacicosucre.com/).
No parque você pode ver pegadas de dinossauros em uma parede de terra que está lá muitooos milhões de anos. Tem também esqueletos de dinossauro, dinos gigantes, restaurante, etc. Eu não gostei tanto assim, acho que tem pouco atrações, e as pegadas você só pode ver de longe.
Para ter uma vista privilegiada da cidade vá até a La Recoleta
Cemitério Geral
Eu sei que é meio estranho, mas o cemitério é muito bonito mesmo.
Praça Simon Bolivar
Uma praça bem tranquila, que tem até uma torre Eiffel fake enferrujada.
E pra terminar, se você estiver na Bolívia em um Domingo, acorde cedo e pegue um ônibus até Tarabuco para conhecer o mercado de rua que acontece no dia. É bem grande e os vendedores são na maioria indígenas. Eu adoro ir a mercados assim, então nem preciso dizer que adorei. Eu achei os preços das “artesanias” mais baratos lá do que em sucre.